Oi gente!
Aqui estou eu com mais um livro de John Green, que todos vocês já devem ter lido ou ouvido falar. Esse foi o primeiro livro que li do autor e acredito que essa seja sua obra de maior sucesso até hoje, mesmo tendo preferido Quem é você, Alasca?.
Título: A Culpa é das Estrelas / Autor (a): John Green / Editora: Intrínseca / Páginas: 336
Sinopse: Hazel é uma paciente terminal. Ainda que, por um milagre da medicina, seu tumor tenha encolhido bastante – o que lhe dá a promessa de viver mais alguns anos -, o último capítulo de sua história foi escrito no momento do diagnóstico. Mas em todo bom enredo há uma reviravolta, e a de Hazel se chama Augustus Waters, um garoto bonito que certo dia aparece no Grupo de Apoio a Crianças com Câncer. Juntos, os dois vão preencher o pequeno infinito das páginas em branco de suas vidas.
A narradora da história é Hazel Grace, uma adolescente prestes a completar 17 anos de idade, diagnosticada com câncer de tireoide, que evoluiu para uma metástase no pulmão. Ela respira com a ajuda de um cilindro de oxigênio, que carrega para todos os lados e toma doses diárias de um medicamento experimental.
Hazel passa seus dias deprimidos em casa, pensando na morte e lendo repetidas vezes o mesmo livro: Uma Aflição Imperial, de Peter Van Houten. Hazel adora o autor e é doida para saber o final dos personagens, já que o livro acaba no meio de uma frase.
Hazel, por insistência de sua mãe, participa de um Grupo de Apoio a jovens com câncer em uma igreja. Lá, ela encontra Augustus Walters – ou Gus. Ele é bonito, alto, magro, musculoso, e perdeu uma de suas pernas para o osteosarcoma, mesmo assim, continua bem otimista. O dois acabam se conhecendo e, mesmo sendo muito diferentes, acabam vivendo um relacionamento muito forte.
“Gostava de ele ser professor titular no Departamento de Sorrisos Ligeiramente Tortos com duas cátedras no Departamento da Voz Que Me Deixa à Flor da Pele.”
Hazel e Augustus vão à Amsterdã ao encontro de Peter Van Houten, em busca do final do livro que eles tanto amam. É a partir daí que começam a surgir algumas reviravoltas que te prendem ainda mais à história. E que reviravoltas, viu? Não estava preparada para aquilo.
Acho que John Green tem uma narrativa ótima, principalmente para seu público-alvo. Parece adolescente falando para adolescente. É uma leitura fácil e o melhor do livro são os diálogos entre Hazel e Augustus, carregados de frases lindas. Acho, inclusive, que os
“Talvez o.k. venha ser o nosso sempre.”
A Culpa é das Estrelas ganhou produção cinematográfica muito fiel ao livro. A trilha sonora escolhida é linda e parece que os atores protagonistas nasceram para viver Hazel e Augustus.
No mais, eu gostei bastante do livro e do filme, e indicaria para alguém que ainda não leu ou assistiu. Porém, devido a tantos comentários e mobilização nas redes sociais, esperava um pouco mais. Não que eu tenha me decepcionado, mas acho que criei expectativas demais. Enfim, de qualquer forma, é uma leitura bastante agradável.
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Um beijo grande, até a próxima!